sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Em jaulas, jovens protestam contra uso de peles de animais na Avenida Paulista

Do G1, em São Paulo

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Foto: Vagner Campos/Futura Press

Manifestantes entram em jaulas para protestar em plena Avenida Paulista, em São Paulo, pelo fim da indústria de pele animal. O ato faz parte da "Sexta-feira Mundial Sem Pele", que acontece em mais de 40 países. Estilistas que insistem no uso de pele de animais como chincilas em suas coleções são alvo de críticas dos manifestantes. A data foi criada pela International Anti-Fur Coalition (Coalizão Internacional Antipele). (Foto: Vagner Campos/Futura Press)

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Carreta tomba e esmaga carro parado na Fernão Dias

VCRICARDO PEREIRA SOARESInternauta, Pouso Alegre, MG
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Foto: Vc no G1
O estado que ficou o Astra. (Foto: Ricardo Pereira Soares/VC no G1)

Por volta das 14h desta sexta-feira, na descida da Serra do Canguava, próximo à cidade de Cambuí (MG), na Rodovia Fernão Dias, uma carreta carregada de carne bateu na traseira de um caminhão e foi parar fora da pista, caindo sobre um Astra que estava parado.

Felizmente, não tinha ninguém dentro do carro. O condutor parou o veículo na beira da pista e foi almoçar com os demais passageiros em um restaurante próximo.

O carro ficou completamente destruído e a carreta chegou a tombar. Felizmente, ninguém ficou ferido.

Foto: Ricardo Pereira Soares/VC no G1
Felizmente não tinha ninguém dentro. (Foto: Ricardo Pereira Soares/VC no G1)

Foto: Ricardo Pereira Soares/VC no G1
De outro ângulo, com a carreta tombada à frente. (Foto: Ricardo Pereira Soares/VC no G1)

Foto: Ricardo Pereira Soares/VC no G1
Carreta tombada. (Foto: Ricardo Pereira Soares/VC no G1)

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PF investiga suposto repasse de dinheiro a aliados do governador do DF

Diego AbreuDo G1, em Brasília

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Ampliar FotoFoto: Mary Leal/GDF

O governador do DF, José Roberto Arruda, durante assinatura de Ordem de Serviço, nesta quinta-feira (26) (Foto: Mary Leal/GDF)

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) divulgou nota nesta sexta-feira (27) em que informa que a operação deflagrada pela Polícia Federal nesta manhã, em Brasília, é destinada “a coletar provas sobre suposta distribuição de recursos ilegais à base aliada do governo do Distrito Federal (GDF)”. Agentes da PF cumprem mandados de busca e apreensão, expedidos pelo ministro do STJ Fernando Gonçalves, contra 16 pessoas físicas e jurídicas.


O ministro colocou nesta tarde fim ao segredo de Justiça que existia no inquérito que investiga as supostas irregularidades cometidas por pessoas ligadas ao GDF. Durante a operação, batizada de Caixa de Pandora, agentes da PF apreenderam documentos e computadores em gabinetes e casas de deputados distritais e secretários do primeiro escalão do GDF. Os policiais também cumpriram mandados na residência oficial do governador do DF, José Roberto Arruda (DEM), em Águas Claras.

Os agentes da PF também estiveram na sede do governo, na cidade de Taguatinga, onde fizeram apreensões de documentos em gabinetes de assessores. Arruda convocou uma reunião de emergência e está reunido nesta tarde com os secretários de governo na residência oficial para discutir o assunto. Além das buscas em 21 locais de Brasília, a PF realiza operações em um imóvel em Goiânia e em dois em Belo Horizonte. As operações são acompanhadas por representantes do Ministério Público Federal.


As investigações sobre o suposto repasse de recursos surgiram a partir da colaboração de um secretário de Estado do Distrito Federal, "que aceitou que fossem instalados em suas roupas equipamentos de escuta ambiental”.


O “colaborador” citado na nota, conforme o inquérito a que o G1 teve acesso, é o secretário de Relações Institucionais do DF, Durval Barbosa, ex-delegado da Polícia Civil. Ele teria concordado em revelar um suposto esquema de corrupção em troca de delação premiada. Durval teria gravado um encontro com o governador Arruda, mas o teor das conversas não foi revelado.

“Na consecução dos objetivos visados por esta diligência a autoridade policial noticia haver o colaborador (Durval Barbosa Rodrigues) repassado ao DPF [Departamento de Polícia Federal], para fins de registro, a soma de R$ 400 mil, valor que a ele (Durval) retornará para seguir destino apontado por Arruda: entrega a Maciel [José Geraldo, chefe da Casa Civil do GDF], para pagamento da ‘base aliada’. Ou seja, o dinheiro será dissipado em diversos pagamentos menores a pessoas ainda não identificadas”, destaca trecho do inquérito do STJ.

Além dos R$ 400 mil, outros R$ 200 mil seriam repassados a aliados, segundo o inquérito. O dinheiro era transferido por meio de pelo menos quatro empresas que prestam serviços ao GDF. Uma das empresas teria repassado R$ 34 mil a um secretário depois de ter um crédito a receber de R$ 34 milhões reconhecido pelo governo.

Escuta

De acordo com o inquérito, o STJ havia autorizado a captação e a interceptação ambiental de sinais eletromagnéticos, óticos e acústicos, e seu registro e análise. Os equipamentos, segundo os autos, foram instalados nas vestimentas do colaborador, que teve um encontro com o governador Arruda no dia 21 de outubro.

“Em função disso, foi aberta a ele a participação em programa de proteção de testemunhas da Polícia Federal. Concluída a operação, o relator levantou o segredo de Justiça imposto ao inquérito”, destaca a nota do STJ.

Um pouco antes da queda do segredo de Justiça, a assessoria do governador do Distrito Federal disse que o governo vai colaborar com as investigações da Polícia Federal, embora não tivesse sido informado oficialmente sobre os objetivos da operação.

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Governador José Roberto Arruda é investigado pela PF

Agentes da Polícia Federal (PF) de Brasília cumpriram nesta sexta-feira (27) mandados de busca e apreensão expedidos pelo ministro Fernando Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), na Câmara Legislativa e em gabinetes de assessores do governo do Distrito Federal. O governador José Roberto Arruda (DEM) é um dos investigados na operação - por isso o STJ foi mobilizado para autorizar ou não as buscas, apreensões e eventuais prisões.

A procuradora federal Raquel Dodge, do Ministério Público Federal, acompanha a operação. Cinco agentes entraram nos gabinetes dos deputados distritais Eurides Brito (PMDB), Rogério Ulysses (PSB), Leonardo Prudente (DEM) e da presidência, segundo o jornal "Correio Braziliense".

A investigação começou no dia 24 de setembro, depois que a PF teve acesso a indícios - documentos e gravações, inclusive em vídeo - de um esquema de arrecadação e distribuição de propinas que operaria no governo do Distrito Federal, e envolveria o governador e secretários. O governo diz desconhecer a investigação e, por isso, não vai se pronunciar.

De acordo com a PM, os processos correm em segredo de Justiça e não há informações do total de mandados nem sequer o motivo da operação. Não há mandados de prisão, segundo a PF.

Abril

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Caixa lança crédito de R$ 100 milhões para motoboys


Da Agência Estado

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Ampliar FotoFoto: Roney Domingos/G1

Nova modalidade de crédito é para compra de motos (Foto: Roney Domingos/G1)

A Caixa Econômica Federal lançou nesta sexta-feira (27) uma linha de financiamento para a compra de motocicletas por profissionais registrados que trabalhem com transporte remunerado de mercadorias e documentos. A linha especial terá R$ 100 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Por essa modalidade de crédito, anunciada pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi, e pelo vice-presidente de Pessoa Física do banco, Fábio Lenza, o motoboy poderá comprar motocicletas novas, de fabricação nacional, de até 150 cilindradas e limite de preço de R$ 8 mil.

O empréstimo, de acordo com a Caixa, será limitado a 80% do valor da motocicleta, corrigidos pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) mais 12% ao ano, para financiamento de 36 meses, e TJLP mais 18% ao ano, no caso de financiamento com prazo de 37 a 48 meses. As operações serão contratadas até 30 de junho de 2010 ou enquanto houver recursos disponíveis.


As motocicletas devem apresentar itens de segurança regulamentados pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), como freio a disco, baú com reflexivo, colete e capacete. Também será obrigatória a contratação do seguro do bem. O profissional deve estar regulamentado para o exercício da profissão.

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Aneel confirma que Light será multada

Carolina Lauriano

Do G1, no Rio

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O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, afirmou, nesta sexta-feira (27), que a falta de energia ocorrida no Rio de Janeiro nos últimos dias vai gerar multa para a Light, e que o valor será estabelecido em duas semanas.

"Com certeza deve ter consequências para a empresa, mas isso é o menor problema. A empresa tem contrato e metas de qualidade a serem cumpridas e obviamente, quando não atinge, tem consequências", disse Hubner.


A onda de calor que tomou o Rio de Janeiro não pegou de surpresa só a população. A própria Light, principal concessionária de energia elétrica do estado, admitiu em seu relatório que o calor fez com que a empresa operasse acima da sua capacidade. A informação também é de Hubner.

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Ele assistiu, no prédio da Bolsa de Valores do Rio, no Centro, ao leilão de 11 linhas de transmissão e oito subestações, do qual participaram 13 empresas nacionais e uma espanhola.

"Nos últimos 10 anos, o mercado estava muito estabilizado. E essa onda de calor acabou pegando de surpresa a própria empresa, que trabalhou agora com limites de carregamento do circuito muito acima do que ela trabalhou nos últimos anos. A empresa não pode trabalhar com limites tão apertados. Ela tem que ter um sistema configurado para essas situações".

Para o diretor-geral da Aneel, o problema não foi de falta de investimento, já que a Ligth, segundo ele, trabalha com valores acima da média estabelecida pela Aneel.

“Vamos avaliar se esses investimentos estão sendo de fato direcionado para atender a essas necessidades”.

Veja retrospectiva da falta de luz no RJ

Segundo Hubner, a concessionária admitiu que houve problema no sistema subterrâneo, que alimenta as regiões que foram afetadas.


Esta semana, a concessionária foi obrigada a fornecer relatórios diários sobre a situação no estado do Rio. Ele entende que são necessárias ações de emergência para solucionar o problema.

CPI Aneel

Hubner também falou sobre a CPI da Aneel, que ameaçou indiciá-lo por conta da cobrança irregular de tarifas pelas concessionárias. Ele afirmou que está tranquilo.

"A Aneel está tranquila em relação as suas ações e a tudo que ela tem feito. Tudo que tinha de passar de informação nós passamos e todos nós sempre temos a preocupação de ter uma tarifa cada vez mais adequada, uma tarifa mais baixa para o consumidor. Mas acreditamos que esse não é um problema tão simples de achar que é por causa de uma atuação da Aneel", disse o diretor-geral da agência.

Multa

As concessionárias de energia elétrica do Rio podem receber multa de até 1% do faturamento bruto anual da empresa, se ficar comprovado que há problema de gestão, como equipamentos sem manutenção, falha na operação e falta de troca de equipamento, segundo a Aneel.

Quando o problema é de força maior, como ventos e chuvas fortes, a empresa pode ser absolvida da penalidade.

Desde o dia 10 de novembro, quando um apagão atingiu boa parte do país, o Rio de Janeiro sofre com constantes falta de luz. Além de moradores, comerciantes também registram muito prejuízo com o problema. Desde a segunda-feira (23) foram diversas ocorrências em vários pontos do Rio e da Baixada Fluminense.

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